quinta-feira, dezembro 25, 2008

V cont.)
A revelação de Deus aos homens, é outra lenda cuja origem perde-se na noite dos tempos.

Muitos séculos antes do surgimento do judaísmo, Zoroastro ou Zaratrusta havia criado uma religião, segundo a qual havia uma eterna luta entre o bem e o mal. Aura Mazzda ou Ormuzd, o deus do fogo e da luz, representavam o bem em luta contra Angra Maniú ou Iarina, o deus das trevas. Nessa luta, Ormuzd foi auxiliado por seu filho Mitra, o espírito do bem e da justiça, mediador entro Ormuzd e os homens. Ormuzd mandou seu filho à terra, o qual nasceu de uma virgem pura e bela, que o concebeu através de um raio de sol. Morreu e ressuscitou em seguida.

Essa religião foi levada para Sicília pelos marinheiros persas, nos últimos séculos da era passada.

Inventando o cristianismo, os judeus nada mais fizeram do que sincretizar o judaísmo ortodoxo com a religião de Mitra, sem esquecer de Osíris e Átis, cujas religiões eram também muito aceitas em Roma e Alexandria.

Vestígios do mitraísmo foram encontrados em escavações recentes, feitas em Óstia, os quais datam do século I.

O mitraísmo era praticado em catacumbas, em grutas e em subterrâneos. O cristianismo copiou-lhe a prática. Daí porque disseram que Jesus nascido em uma gruta e nos primeiros tempos, o cristianismo foi praticado em catacumbas.

Assim sendo os cristãos foram para a catacumbas, não fugindo das autoridades imperiais, mas tão somente para observar o ritual mitraico.

Os mitraicos também davam seus banquetes subterrâneos eram os banquetes pessoais comum nos ritos solares e no judaísmo. Em ambos, havia o rito do pão e do vinho.

Mitra, o Sol Invictos, era festejado em dezembro, como Jesus.

Outras aproximações entre o culto de Mitra e o de Jesus, no cristianismo: o uso da cruz do Sol Radiante, a cruz do Sol Invictus a qual expandia raios; o uso da pia batismal com a água benta, as refeições comunais, a destinação do domingo para o descanso em homenagem ao Senhor; a águia e o touro do ritual mitraico, foram tomados para símbolos dos evangelistas Marcos e Lucas. Antigos quadros e painéis trazem a figura dos evangelistas com a cabeça desses animais.

Do judaísmo, copiaram a crença da imortalidade da alma, a vida no além, o Inferno, o diabo, a ressurreição, o dia do juízo; práticas e crenças igualmente existentes no mitraísmo. Graças a esses espertos arranjos, durante muito tempo, o crente freqüentou indiferentemente o templo cristão, de Mitra ou de Ísis, crendo estar na Igreja antiga, onde iam consultar o oráculo.

Por isso, Teofilo, em Alexandria, mandou construir um templo cristão ao lado de um templo de Ísis, onde se anunciava o oráculo, quando as profecias vinham de uma revelação astral, mediante a camuflagem das vozes de antigos bispos ali enterrados.

Uma das coisas que favoreceram o cristianismo, foi a abolição do sacrifício sangrento. Muitos correram a abraçar a nova crença para escapar de morte em um desses atos propiciatórios.

Spinosa e Hobbes, no século XVIII. mostraram que o Pentateuco foi composto no século II a.C. graças ao que o sacerdote judeu havia aprendido no cativeiro babilônio, fato que aconteceu no século IV a.C. Em seguida, mostraram uma série de contradições quanto à cronologia. Em uma das fontes, apresentam Adão e Eva como tendo sido criados ao mesmo tempo, enquanto em outra informam que ela havia sido feita de uma costela de Adão. Em uma, o homem aparece antes dos outros animais, na outra os animais surgem primeiro.

Levantamentos arqueológicos do começo do século XX, levados a efeito nos subsolos da Babilônia, provaram que o Deuteronômio resultou, em grande parte, do que os sacerdotes judeus haviam copiado da legislação religiosa, civil e criminal de Hamurabi, a qual por sua vez resultara do que se sabia da civilização acádia, e que naqueles tempos já era vetusta. Isaías ao profetizar acerca de diversos reis de várias épocas, mostra que seu nome foi inventado séculos depois dos fatos haverem ocorrido. Um desses reis foi Dano, rei persa que governou em 538 a.C., quando libertou os judeus do cativeiro.

Herodes morreu no ano IV A.C., foi responsabilizado pela matança dos inocentes, para compor o controvertido romance da fuga para o Egito.

Tudo o que até agora temos relatado, constituí provas evidentes de que a Bíblia não tem a antigüidade nem a veracidade que lhe pretendem imprimir.

Os zilotas que seguiam a linha comunista dos essênios, combatiam tanto os judeus ricos como a ocupação romana. Os essênios ao professar, faziam votos de pobreza, quando juravam nada contar da seita para os estranhos e nada ocultar dos companheiros. Era um dos ramos do judaísmo em que não mais se oferecia sacrifício sangrento, o que foi copiado pelo cristianismo.

Os Evangelhos foram compostos para enquadrar Jesus no que está previsto no versículo 17 do salmo 22.

De modo que, Jesus não passou de um ator arranjado para representar o drama do Gólgota. Cumpriu as Escritas como ator e não como sujeito de uma vida real.

Reimarus, filósofo alemão que morreu em 1768, estudou a fundo a história de Jesus. Chegou a conclusões irrefutáveis, que assombraram a Igreja muito mais do que Copérnico ou Darwin. Disse que se Jesus tivesse mesmo existido, seria quando muito, um político ambicioso que fracassara completamente em suas conspirações contra o governo.

Emmanuel Kant foi o primeiro filósofo que conseguiu racional e inteligentemente, expulsar Jesus da história humana, através de uma impressionante e profunda exegese do herói do cristianismo.

Volney, em "As Rumas de Palmira", após regressar de uma longa viagem de pesquisas sobre antigüidade clássica pelo Oriente Médio, elaborou o trabalho acima referido, no qual nega a existência física de Jesus Cristo.

Arthur Drews, igualmente viveu muitos anos na Palestina, dedicando-se ao estudo de sua história antiga, concluiu que Jesus Cristo jamais foi um acontecimento palestino. Examinou todos os lugares pelos quais os evangelistas, pretenderam tivesse Jesus passado. Constatou então, que o cristianismo foi totalmente estruturado em mitos, entretanto, organizado de modo a assumir o aspecto de verdade incontestável, a ser imposta pela Igreja. Todavia, para sorte nossa, homens estudiosos e inteligentes, contestam as falsas verdades elaboradas pelo cristianismo, com argumentos irretorquíveis.

Dupuis disse que, aqueles que fizeram de Jesus um homem, conseguiram enganar tanto quanto os que o transformaram em um deus. Em suas observações, deixa patente que o romance de Jesus, nada mais é do que a repetição das velhas lendas dos deuses solares. Vejamos suas palavras: "Quando tivermos feito ver que a pretensa história de um deus que nasceu de uma virgem, no solstício do inverno, depois de haver descido aos infernos, de um deus que arrasta consigo um cortejo de doze apóstolos, - os doze signos solares - cujo chefe tem todos os atributos de Jano, um deus vencedor do deus das trevas, que faz transitar o homem império da luz e que repara os males da natureza, não passa de uma fábula solar... ser-lhe-á pouco menos indiferente examinar se houve algum príncipe chamado Hércules, visto haver-se provado que o ser consagrado por um culto, sob o nome de Jesus Cristo é o Sol, e que o maravilhoso da lenda ou do poema tem por objeto este astro, então parecerá que os cristãos tem a mesma religião que os índios do Peru, a quem os primeiros fizeram degolar".

Albert Kalthoft diz que Jesus personifica o movimento sócio-econômico, que no século I sublevava o escravo, o pobre e o proletário. O seu messianismo foi espertamente aproveitado pelos líderes dos judeus da diáspora.aqueles que exploravam a desgraça do judeu pobre em benefício próprio. Acrescenta que a divergência que existe entre os quatro evangelistas, resultam das várias tendências daquele movimento social revolucionário nascido em Roma, do qual a versão palestina é apenas o reflexo.

Salonmon Reinach, em "Orheus", salienta o completo silêncio dos autores contemporâneos de Jesus Cristo, acerca de sua pretensa existência. Tal silêncio, verifica-se tanto entre os escritores judeus, como entre os não judeus. Examina em profundidade as "Acta Pilati" e constata que os acontecimentos que o cristianismo situou em seu governo, não foram do que ressuscitou no equinócio da primavera, de seu conhecimento, e assim sendo Pilatos jamais soube qualquer coisa a respeito de Jesus Cristo.

Pierre Louis Couchoud afirma que a existência real de Jesus é indemonstrável, do ponto de vista histórico. E acrescenta que as referências feitas por Flávio Josefo a Jesus, não passam de falsificação de textos, sobejamente provada hoje pelos peritos da crítica histórica.

Os maiores movimentos históricos tiveram como origem os mitos, cujo papel social é dar forma aos anseios inconscientes do povo. Compara, inclusive, a lenda de Jesus com a de Guilherme Tell, na Suíça. Todos sabem tratar-se de uma lenda nacional, todavia, Guilherme Tell é ali reverenciado como herói verdadeiro e real. Seu nome promove a união política dos cantões, embora falem línguas diferentes.

É possível que o mesmo aconteça em relação a Jesus e o cristianismo. Estando em jogo interesses de ordem social, política e sobretudo, econômica, os líderes cristãos preferem deixar o mito de pé, pois enquanto houver cristãos, sua profissão estará garantida e os lucros continuarão sendo por eles auferidos.

O que se faz necessário é que o povo seja esclarecido acerca dos assuntos de crenças e religiões nos termos da verdade, da razão e da lógica, afim de que, se libertando dos velhos preconceitos e tabus, possa enfim ver o mundo e as coisas em sua realidade objetiva.

E não ignoramos qual a realidade objetiva que predomina no cristianismo: é a exploração dos menos aquinhoados intelectual e economicamente.

Quem mais contribui para as campanhas da Igreja, são aqueles que menos possuem, cuja mente encontra-se obstruída pelas idéias e crenças religiosas. Sua pobreza material, alia-se à pobreza intelectual.

Uma boa dose de conhecimentos científicos, é certamente a melhor maneira de remover os obstáculos à libertação do homem, criados pelos lideres religiosos, em suas pregações. Entretanto, sabemos que nem sempre é possível a aquisição de tais conhecimentos. Muitos são os fatores que se interpõem entre o homem pobre, o operário, o trabalhador e a cultura. Um desses fatores, por sinal, muito ponderável, é o econômico-financeiro. Como fazer para ir à escola, comprar livros, etc, se tem que trabalhar duro pela vida, e o que ganha mal dá para sobreviver?

Bem poucos são os que conseguem reunir os conhecimentos necessários, que lhe permitam enxergar mais longe, e romper as invisíveis cadeias que os prendem aos dogmas e preconceitos ultrapassados pela razão e pela ciência.

O mais cômodo para aqueles deserdados será esperar a recompensa das agruras da vida no céu, após a morte. Afinal de contas, os padres e os pastores estão aí para isto: vender Deus e o céu a grosso e no varejo.

Tobias Barreto escreveu estes inolvidáveis versos:

"Se é sempre o mesmo engodo;
Se o homem chora e continua escravo;
De que foi que Jesus salvar-nos veio?

Poderá alguém responder a tal interrogação
satisfatoriamente? Provavelmente não.

É possível que movido pela mesma razão, Proudhon tenha escrito: "Os que me falam em religião, querem o meu dinheiro ou a minha liberdade". Desta forma em poucas palavras, ficou bem claro o sentido e o objetivo da religião: subtrair ao indivíduo a sua liberdade de pensamento e de ação, e com ela, o seu dinheiro.
Vimos assim, que os únicos autores que poderiam ter escrito a respeito de Jesus Cristo, e como tal foram apresentados pela Igreja, foram Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio.

Invocando o testamento de tais escritores, pretendeu a Igreja provar que Jesus Cristo teve existência física, e incutir como verdade na mente dos povos, todo o romance que gira em torno da personalidade fictícia de Jesus.

Contudo, a ciência histórica através de métodos modernos de pesquisa, demonstra hoje que os autores em questão, foram falsificados em seus escritos. Estão evidenciadas súbitas mudanças de assunto, para intercalações feitas posteriormente por terceiros. Após a prática da fraude, o regresso ao assunto originalmente abordado pelo autor.

Tomemos, primeiramente, Flávio Josefo como exemplo. Ele escreveu a história dos acontecimentos judeus, na época em que pretensamente Jesus teria existido. Os falsificadores aproveitaram-se então de seus escritos e acrescentaram; "Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa".

Depois deste trecho, passa a expor um assunto bem diferente no qual refere-se a castigos militares infligidos ao populacho de Jerusalém. Mais adiante, fala de alguém que conseguira seus intentos junto a uma certa dama fazendo-se passar como sendo a humanização do deus Anubis, graças aos ardis dos sacerdotes de Ísis. As palavras a Flávio atribuídas, são as de um apaixonado cristão. Flávio jamais escreveria tais palavras, porquanto, além de ser um judeu convicto, era um homem culto e dotado de uma inteligência excepcional.

O próprio Padre Gillet, reconheceu em seus escritos ter havido falsificações nos textos de Flávio, afirmando ser inacreditável que ele seja o autor das citações que lhe foram imputadas.

Além disso, as polêmicas de Justino, Tertuliano, Orígenes e Cipriano contra os judeus e os pagãos, demonstram que Flávio não escreveu nem uma só palavra a respeito de Jesus. Estranhando o seu silêncio, classificaram-no de partidário e faccioso. No entanto um escritor com o seu mérito, escreveria livros inteiros acerca de Jesus, e não apenas um trecho. Bastaria, para isto, que o fato realmente tivesse acontecido. Seu silêncio no caso, é mais eloqüente do que as próprias palavras.

Exibindo os escritos de Flávio, Fócio afirmava que nenhum judeu contemporâneo de Jesus, ocupara-se dele. A luta de Fócio, que viveu entre os anos de 820 a 895, e foi patriarca de Constantinopla, teve ensejo justamente por achar desnecessário a Igreja lançar mãos de meios escusos para provar a existência de Jesus. Disse que bastaria um exemplar autêntico não adulterado pela Igreja, e fora do seu alcance, para por em evidência as fraudes praticadas com o objetivo de dominar de qualquer forma. Embora crendo em Jesus, Cristo, combateu vivamente os meios sub-reptícios empregados pelos Papas, razão porque foi destituído do patriarcado bizantino e excomungado. De suas 280 obras, apenas restou o "Myriobiblion", tendo o resto sido consumido, provavelmente por ordem do Papa.

Tácito escreveu: "Nero, sem armar grande ruído, submeteu a processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava de cristãos, por causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas. O autor fora Cristo, a quem no reinado de Tibério, Pôncio Pilatos supliciara. Apenas reprimida essa perniciosa superstição, fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o mal, senão na própria Roma, para onde de confluíram de todos os pontos os sectários, fazendo coisas as mais audazes e vergonhosas. Pela confissão dos presos e pelo juízo popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero humano".

Conhecendo muito bem o grego e o latim Tácito não 4confundiria referências feitas aos seguidores de Cristo com os de Crestus. As incoerências observadas nessa intercalação demonstram não se tratar dos cristãs de Cristo, nem a ele se referir. Lendo-se o livro em questão, percebe-se perfeitamente o momento da interpelação. Afirmar que fora Cristo o instigador dos arruaceiros, é uma calúnia contra o próprio Cristo. E conforme já referimos anteriormente, os cristãos seguidores de Cristo, eram muito pacatos e não procuravam despertar atenção das autoridades para si. Como dizer em um dado momento que eles eram retraídos, e em seguida, envolvê-los em brigas coisas piores? É apenas mais uma das contradições de que está repleta a história da Igreja.

Ganeval afirma que foram expulsos de Roma os hebreus e os egípcios, por seguirem a mesma superstição. Deduz-se então que não se referia aos cristãos, seguidores de Jesus Cristo. Referia-se aos Essênios, seguidores de Crestus, vindos de Alexandria. A Igreja não conseguiu por as mãos nos livros de Ganeval o que contribuiu ponderavelmente para lançar uma luz sobre a verdade. Por intermédio de seus escritos, surgiu a possibilidade de provar-se a quais cristãos, exatamente, referia-se Tácito.

Suetônio teria sido mais breve em seu comentário a respeito do assunto. Escreveu que "Roma expulsou os judeus instiqados por Crestus, porque promoviam tumultos".

É evidente também, a falsificação praticada em uma carta de Plínio a Trajano, quando perguntava o que fazer aos cristãos, assunto já abordado anteriormente. O referido texto, após competente exame grafotécnico, revelou-se adulterado. É como se Plínio quisesse demonstrar, não apenas a existência histórica de Jesus, mas, sua divindade, simbolizando a adoração dos cristãos. É o quanto basta para evidenciar a fraude.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação. Entretanto, em documentos históricos não se encontram referências dignas de crédito, autênticas e aceitáveis pela história. Em tais documentos, tudo o que fala de Jesus e sua vida é produto da má-fé, da burla, de adulterações e intercalações determinadas pelos líderes cristãos. Tudo foi feito de modo a ocultar a verdade. Quando a verdade esta ausente ou oculta, a mentira prevalece. E há um provérbio popular que diz: "A mentira tem pernas curtas". Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada. Em relação ao cristianismo, isto já, aconteceu. Um número crescente de pessoas, vai a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcança escusos objetivos.

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