quinta-feira, junho 24, 2010


Eu acabei de assinar a petição urgente da Avaaz.org pela proteção das baleias. Leia mais abaixo, ou clique nesse link para participar também:

http://www.avaaz.org/po/whales_72hrs_left/98.php?cl_taf_sign=6XNggJvj

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Caros amigos,

Agora mesmo a Comissão Baleeira Internacional (IWC) está se reunindo no Marrocos para a votação final que poderá legalizar a caça comercial às baleias pela primeira vez em uma geração.

O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?

Mais de 1 milhão de pessoas já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1,5 milhão! A equipe da Avaaz já esta no Marrocos colocando outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:

http://www.avaaz.org/po/whales_72hrs_left/98.php?cl_taf_sign=6XNggJvj

Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.

Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.

Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. O acesso à reunião foi limitado, portanto esta poderosa petição é a nossa chance vital para canalizar a pressão pública nas 72 horas finais da votação.

http://www.avaaz.org/po/whales_72hrs_left/98.php?cl_taf_sign=6XNggJvj

Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.

quinta-feira, junho 17, 2010

Caros amigos,

Em poucos dias acontecerá a votação para legalizar a caça comercial às baleias. 650.000 pessoas já assinaram a petição para proteger as baleias e uma equipe da Avaaz estará presente nas negociações para garantir que as nossas vozes sejam ouvidas -- vamos conseguir 1 milhão de assinaturas! Assine e depois encaminhe este alerta:



Dentro de uma semana a Comissão Baleeira Internacional (IWC) fará a votação final para uma proposta de legalizar a caça comercial de baleias pela primeira vez em uma geração.

O resultado depende de quais vozes serão ouvidas de forma mais clara nos momentos finais: o lobby pró-caça ou cidadãos do mundo?

Mais de 650.000 membros da Avaaz já assinaram a petição para proteger as baleias – é hora de conseguir 1 milhão! A equipe da Avaaz estará nas negociações da IWC no Marrocos semana que vem e conseguimos outdoors, anúncios de primeira página em jornais e um marcador gigante mostrando as assinaturas na petição. Tudo para garantir que os delegados, desde o momento em que descerem do avião até a hora da votação, vejam a nossa mensagem que o mundo não aceitará um massacre de baleias. Clique para assinar e depois encaminhe este email para todos:

https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl

Graças a um chamado global, muitos governos já se comprometeram a irem contra a proposta. Cada vez que a petição da Avaaz ganhou 100.000 nomes, ela foi enviada para a Comissão Baleeira Internacional e governos chave. Alguns, como a Nova Zelândia agradeceram todos nós que assinamos.

Mas a pressão do outro lado é incansável. Outros governos, especialmente na Europa e América Latina podem se abster... ou até mesmo apoiar a proposta. Portanto, o resultado da votação é ainda incerto.

Pressão popular é a nossa melhor chance. Afinal de contas, foi um movimento social global na década de 80 que conseguiu banir a pesca comercial de baleias que nós agora estamos tentando proteger. A Comissão Baleeira Internacional se reunirá no Marrocos a partir desta quinta-feira dia 17 e a votação será em menos de uma semana. Vamos garantir a presença das nossas vozes globais para recepcionar os delegados:

https://secure.avaaz.org/po/whales_last_push/?vl

Depois que a proibição global foi imposta à caça comercial de baleias, o número de baleias mortas todo ano caiu de 38.000 para poucos milhares. Isto é apenas uma prova do poder da humanidade em seguir o caminho certo. Enquanto lidamos com outras crises atuais, vamos valorizar este legado de progresso – nos unindo agora para proteger nossos vizinhos majestosos e inteligentes neste frágil planeta.

Com esperança,

Ben, Ben M, Maria Paz, Ricken, Benjamin, David, Graziela, Luis e toda a equipe Avaaz

PS. Mesmo após a proibição, o Japão, Noruega e Islândia continuaram caçando baleias. Estes países estão pressionando o IWC para enfraquecer as restrições à caça. Aguardando a permissão para caçar ainda mais baleias, o Japão já está planejando comprar o maior navio baleeiro já visto. Clique aqui para assinar a petição.

Leia mais:

Três países querem "levar" baleias para a mesa e para o armário da farmácia:
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1441992

Japão ameaça deixar Comissão Baleeira Internacional:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,japao-ameaca-deixar-comissao-baleeira-internacional,567025,0.htm

Ambientalistas pressionam Japão para não caçar baleias:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100617/not_imp567722,0.php

terça-feira, junho 15, 2010





Caros amigos,

Um grupo de deputados estão tentando enfraquecer as proteções ambientais no Brasil, matando nosso Código Florestal. Vamos deixar claro que os brasileiros não permitirão um retrocesso na proteção das nossas florestas. Clique abaixo:



É chocante, mas o congresso brasileiro poderá abrir oficialmente uma "temporada de desmatamento", nas 5 regiões do Brasil, significando um retrocesso de décadas em proteção ambiental!

Mais de 70 deputados da bancada ruralista, representando os intersses do agronegócio, estão tentando enfraquecer o Código Florestal brasileiro. Se eles conseguirem, milhões de hectares deixarão de ser protegidos por lei!

O Congresso está dividido - há uma forte oposição dos parlamentares ambientalistas mas os dois maiores partidos, o PT e o PMDB, ainda não assumiram uma posição. Porém, a não ser que haja uma grande pressão popular, é provável que eles se alinhem com os ruralistas para ganhar apoio político nas eleições de outubro. Chegou a hora de mostrar o que o Brasil quer! Vamos enviar milhares de mensagens direto para os emails dos líderes partidários, eles estão negociando o posicionamento dos seus pertidos agora mesmo! Clique abaixo e envie a sua:

http://www.avaaz.org/po/mensagem_codigo_florestal/?vl

As propostas mais perigosas são: a anistia irrestrita ao desmatamento ilegal ocorrido até 2008, a eleminação da Reserva Legal para propriedades de até 4 módulos rurais inclusive na Amazônia e a transferência da regulamentaçõa para o nível estatal, flexibilizando a lei. As propostas são uma grave ameaça à preservação ambiental, reduzindo dramaticamente as áreas atualmente protegidas.

Grupos ambientais estão fazendo tudo o que podem para impedirem os ruralista, mas eles precisam de nossa ajuda. Mais de 90.000 brasileiros assinaram a petição para salvar o Código Florestal em menos de duas semanas. Mas agora nós precisamos aumentar a pressão e enviar milhares de mensagens ao líderes partidários. Os líderes estão negociando o posicionamento dos partidos agora mesmo - envie uma mensagem para eles, deixando claro que não queremos alterações no Código Florestal!

http://www.avaaz.org/po/mensagem_codigo_florestal/?vl

Nós precisamos acabar com o mito de que a preservação ambiental é uma ameaça ao desenvolvimento. Um estudo recente mostra que o Brasil possui mais de 100 milhões de hectares disponíveis para agricultura, ou seja, há terra suficiente para produzir. O Brasil tem o privilégio de ser um país rico em recursos naturais e temos a rara oportunidade de crescer de forma sustentável. É nossa responsabilidade desenvolver e preservar ao mesmo tempo. Envie uma mensagem agora, não deixe que eles acabem com o Código Florestal!

Leia mais sobre o assunto:

País tem 100 milhões de hectares sem proteção - Estadão:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100505/not_imp547054,0.php

Apagão Ambiental: seria cômico, não fosse trágico - IPAM:
http://www.ipam.org.br/blogs/Apagao-Ambiental-seria-comico-nao-fosse-tragico/67

Marina: mudança no Código Florestal é retrocesso:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/06/10/marina-mudanca-no-codigo-florestal-retrocesso-298695.asp

Ambientalistas criticam o texto apresentado pelo relator sobre o novo Código Florestal Brasileiro:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/06/09/politica,i=196793/AMBIENTALISTAS+CRITICAM+O+TEXTO+APRESENTADO+PELO+RELATOR+SOBRE+O+NOVO+CODIGO+FLORESTAL+BRASILEIRO.shtml

segunda-feira, junho 07, 2010


Amazon mega-dams endanger uncontacted Indians

Two mega-dams being constructed in the Brazilian Amazon threaten to devastate several groups of uncontacted Indians. The Santo Antônio and Jirau dams are being built on the Madeira River, next to the territory of isolated Indians who are unaware that much of their land is likely to be destroyed.

A recent expedition carried out by FUNAI, the Brazilian government’s indigenous affairs department, confirmed that there are uncontacted Indians living and hunting in the area affected by the dams.

There are at least four groups of isolated Indians in the area of the dams project, two of them known as the Mujica Nava and the uncontacted Jacareuba/ Katawixi Indians.

The dam project will create new roads and bring a massive influx of migrants into the area – this will rapidly destroy the Indians’ forest.

The migrants will also bring diseases such as flu and measles to which the Indians have little immunity. Any form of contact between isolated tribes and outsiders is extremely dangerous to the health of the Indians and could lead to the death of many, as has frequently happened in the past.

FUNAI’s report states that the noise of the dam construction has probably already pushed some of the uncontacted Indians off their land, into a territory where miners are operating illegally and where malaria and hepatitis are rife.

As well as threatening the uncontacted Indians, the dams will harm many other indigenous peoples living in the area. They were not appropriately consulted about the dams before building work started. Domingos Parintintin of the Parintintin tribe said, ‘Our land is still virgin. We hope that this project will not continue, because it is our children who will suffer. There will not be enough fish, or enough animals for us to hunt’.

The French company GDF Suez, which is part-owned by the French government, is building the Jirau dam. A coalition of NGOs including Survival, Kaninde, Amigos da Terra- Amazônia Brasileira, International Rivers, and Amazon Watch has protested to the Brazilian authorities and GDF Suez and called for the dams to be halted.

Recently a GDF Suez shareholder questioned the company’s President, Gérard Mestrallet, about the uncontacted Indians near the Jirau dam, at the company’s AGM. Mestrallet stated that President Lula supports the dam, and that, ‘if anyone knows what is good for the Brazilian population and at the same time (can) reflect on the preservation of the local Indians, then it is certainly President Lula’.

Kayapó indigenous spokesman, Megaron Txucarramãe, recently stated that, ‘Lula has shown himself to be the Indians’ number one enemy’ after the President said that the controversial Belo Monte dam on the Xingu river would go ahead despite huge opposition.

Stephen Corry, Survival’s director, said today, ‘The construction of the Santo Antônio and Jirau dams must be suspended. If this does not happen, many Indians will see their lands invaded and natural resources plundered. Uncontacted groups could be decimated or even wiped out. The Brazilian government will be held responsible for such a disaster’.

First African country ratifies international law for tribal peoples 27 AprilNews & media

The Central African Republic has ratified International Labour Organization Convention 169 on the rights of indigenous and tribal peoples. It is the first African country to do so.

Convention 169 is the only international law for tribal peoples, recognizing their land rights and setting standards regarding consultation and consent. By ratifying it, the Central African Republic, home to some ‘Pygmy’ peoples, has affirmed its commitment to their rights (at least on paper).

It brings the total number of ratifications to 21, joining Spain, Nepal and Chile which ratified in the last few years, and will increase pressure on other African countries to follow suit. Only four European countries have ratified so far: Denmark, Norway, Spain and the Netherlands.

The news comes days after New Zealand reversed its three-year opposition to the UN Declaration on the Rights of Indigenous Peoples, and an announcement that the USA is reviewing its position on the declaration.

Unlike the declaration, Convention 169 is legally binding. Survival is calling on all countries to ratify it: the more countries that do so, the more force it has.