quarta-feira, janeiro 27, 2010

Com a popularidade de Lula bombando até internacionalmente (o que deixa os brasileiros babados), e devido à falta de alternativas político-partidárias fabricadas com esteróides mediáticos, o mais provável é que seja eleita a sua candidata à presidência da república: Dilma Rousseff.
Apesar das suas corajosas quizílias com os energúmenos da ditadura militar, esta mulher é cheia de caganças acadêmicas e bem nojentinha para com o povão, cuja realidade ela realmente desconhece. Ela parece ter sido formada nas escolas do Banco Mundial, do FMI ou da Fundação Rockfeller (onde poderá ter se envolvido num Ménage à trois com o Cavaco Silva e o “Betoneira” do Amaral...). O seu ideário fetichista de “progresso” e “desenvolvimento” só é possível apoiando-se em megaprojectos industriais e no saque mais absoluto da natureza, cilindrando quem vive ou tenta viver harmoniosamente com as suas biorregiões, praticando uma economia sustentável.
Depois de se regozijar boicotando e sodomizando – com vidro moído e limalha de ferro! – a ex-Ministra do Ambiente Marina Silva, revelou à imprensa o cerne da sua política: “o meio ambiente é uma ameaça ao desenvolvimento sustentável” (sic)
Caramba, não dá vontade de entregarmos os nossos filhos às instituições acadêmicas em que ela se formou, a fim de que também possam acumular títulos e sapiência análogos?! Não, pois até o semi-analfabeto do Lula (a encarnação do “sonho americano” versão tropical) já tinha dito algo semelhante dos índios e dos ambientalistas...
Até dá para ouvir o imperativo que o futuro do Brasil nos grita: “guardiões da natureza, reciclem-se e tentem arranjar empregos na Petrobrás!”

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