quarta-feira, janeiro 24, 2007

Chalcides chalcides

A meio caminho entre os lagartos e as cobras. Dentro de umas dezenas de milhar de anos (se ainda houver vida na Terra...), o mais povável é que esta espécie se tenha visto livre das pernas, que lhe são pouco úteis (mais um estorvo) enquanto fura pelo subsolo.

Algo semelhante deverá acontecer aos políticos, que, perderão as pernas, devendo tornar-se híbridos com carros de luxo... Para "compensar", irão desenvolver muitas caras; e nos seus vastos cus, terão o recto transformado em porta-luvas (vocês sabem a que luvas eu me refiro, não é?...), onde ainda desenvolverão cordas vocais e um revestimento caloso para que não se magoem à passagem de diapositivos roubados...
PB

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Ajude a Pôr Fim ao Massacre de Golfinhos em Taiji, no Japão
Todos os anos, cerca de 20.000 golfinhos e baleias de várias espécies são vítimas de um massacre horrível, em Taiji, no Japão, num autêntico banho de sangue que é o maior massacre comercial de golfinhos do mundo.
De Portugal, ajude a acabar com esta vergonha.
Por favor, escreva ao Embaixador do Japão em Portugal e peça-lhe que transmita ao Governo Japonês que os portugueses juntam-se aos restantes protestos vindos de todo o mundo contra este massacre, pedindo o seu fim imediato:



Embaixada do Japão em Portugal
E-mails: cultural@embjapao.pt, economia@embjapao.pt e ryoji@embjapao.pt
Av. da Liberdade, n.º 245 – 6.º
1269-033 Lisboa
Fax: 21 354 39 75


Exm.º Senhor Embaixador do Japão em Portugal,

Excelência,

Foi com profunda indignação que soube do brutal massacre anual de golfinhos e baleias que acontece no Japão. As imagens da água avermelhada pelo sangue destes animais claramente mostram ao mundo que o Japão tem pouco respeito pelo estado em que se encontram os oceanos do planeta, pelos animais que nestes vivem e pela conservação dos recursos marinhos que o estado japonês afirma querer proteger. Muitos estudos científicos mostram que os oceanos e a vida marinha estão em perigo. Devemos tomar todas as medidas que possamos para pôr fim à sobre-exploração dos oceanos e para proteger os animais que neles vivem. Estes golfinhos não pertencem ao Japão. Entre os golfinhos e as baleias que os japoneses matam, encontram-se espécies em risco de extinção. É também profundamente lamentável que o destino dado aos golfinhos que não morrem é virem a ser mantidos em aquários, delfinários ou em programas recreativos para que as pessoas possam nadar com golfinhos – lugares onde estes animais nunca deveriam estar. Além destes factores, os métodos utilizados para matar estes animais são imensamente cruéis: encurralar os golfinhos e depois matá-los de forma lenta e extremamente dolorosa com lanças, ganchos e afogando-os é algo de inqualificável.

Peço ao Governo Japonês que imponha um fim imediato e permanente a este massacre hediondo e inaceitável e peço a V. Ex.ª que transmita este meu firme pedido ao Governo Japonês.

Com os meus melhores cumprimentos,

Nome:
Cidade:
E-mail:

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Como é que temos o desplante de apontar o dedo aos países (como, por ex., a Arábia Saudita e o Sudão) em que o fundamentalismo islâmico domina por completo o Estado/a coisa pública, quando vivemos num país que condena à prisão as mulheres que, por força das circunstâncias, decidem abortar?! Este absurdo legal é apenas uma versão polida da velha lei de Moisés que mandava matar à pedrada todas as mulheres que ousem ter o mínimo de vontade própria e liberdade sexual sob o jugo dos machos. As mulheres são feitas para obedecer aos homens e para parir, não é? Mas olhem que a falange dos que defendem a continuidade da criminalização do aborto perderia imensos adeptos se os homens que fecundam as “abortistas” (sinónimo de terroristas asseclas do Anticristo!) também fossem presos por cumplicidade no “crime”…
Todos os papa-hóstias sabem que as mulheres que querem ser donas dos seus corpos são umas levianas… Como se fazer um aborto fosse uma decisão tomada de ânimo leve e que não deixa marcas psicológicas (quando não leva mesmo à morte na clandestinidade miserável). Se o fazem é porque sabem que essa experiência horrível é, de longe, um mal menor. Ainda por cima, estão sujeitas ao anátema na praça pública e nos tribunais! É um absurdo inadmissível!
«Tivessem tomado precauções!» - cospem com azedume preconceituoso os papa-hóstias. Pois, mas esses são os mesmos que mal podem esperar para que João Paulo II seja integrado no novo catálogo de santos promulgado pelo Vaticano. Não nos esqueçamos que a posição oficial da Igreja Católica continua a ser a proibição do uso do preservativo (que se fodam as doenças sexualmente transmissíveis e as gravidezes indesejadas!) e até torcem o nariz à pílula contraceptiva!... São os mesmos que se têm oposto à implementação de programas de educação sexual nas escolas (e não só).
Talvez o Vaticano seja tão indiferente ao sofrimento das mulheres que têm que passar por esta tragédia ignominiosa por ao longo de muitos séculos os clérigos têm preferido violar rapazinhos e frequentar prostitutas… As escavações arqueológicas realizadas em conventos também têm revelado o que acontecia às crianças indesejadas que se desenvolveram no ventre de freiras sem vocação para o ofício…
É preciso ter descaramento (fruto da ignorância preconceituosa e da prepotência) para “justificar” a criminalização do aborto com base em premissas bíblicas de “defesa da vida”, pois a bíblia está repleta de incestos, violações e sobretudo homicídios e genocídios com o aval de Jeová! Até na boca de Jesus Cristo colocaram sentenças de morte para os que pensavam de modo diferente (Lucas 19:27) !...
Os que sustentam esta repressão hipócrita geram imensa celeuma para reivindicarem o direito “divino-legal” de mandarem sobre os corpos alheios, mas estão-se a cagar que morram de desnutrição uma média de 30 mil crianças todos os dias; assim como não ligam puto ao facto de as roupinhas que levam à missa e às festas são maioritariamente feitas por pessoas – muitas das quais menores de idade – que não usufruem de quaisquer direitos sociais e que vivem um inferno quotidiano em regimes opressivos que tem estado a enriquecer obscenamente as corporações ocidentais… Ah, mas esses não contam, pois são de outra etnia e de outro credo...
Ademais, todos sabemos que as portuguesas endinheiradas vão com frequência fazer abortos a clínicas caras (não apenas no estrangeiro; experimentem ligar para a clínica de Oiã, perto de Aveiro, a fim de marcarem uma consulta de “ginecologia especial”…), com toda a assistência médica de que necessitam para que essa intervenção cirúrgica seja o mais segura possível. Essas certamente que jamais foram ou serão perseguidas pela polícia à conta dos abortos. Eu até conheço um “projecto de tia” que fez isso (e fez muito bem), mas que agora lidera um grupo de beatas-VIP lnçando impropérios contra as “porcas/putas” que abortam… (Assim como a actriz porno que ficou famosa pela sua técnica de sexo oral no filme «Garganta Profunda», depois de ter amealhado um bom pecúlio nesse meio, foi acometida por algum género de avatar, passando a liderar uma cruzada contra a imoralidade da indústria pornográfica…Enfim, todos temos o direito de mudar de ideias.)
Proíba-se ou não, os abortos vão continuar. A diferença é que, caso a proibição se mantenha, estaremos a fomentar um atentado misógino à saúde pública (as mulheres que são vítimas de abortos mal feitos nem sequer se podem queixar por medo da neoinquisição) e à dignidade das mulheres.
Sobre esta matéria, a actual lei é brandida pelas instituições estatais por forma a amedrontar e a humilhar as mulheres, mas, como temos “brandos costumes”, não é para se cumprir até às suas últimas consequências… e assim continuamos a brincar à “democracia” neste país. A repressão e a consequente clandestinidade dos abortos são as principais causas pela interrupção tardia das gravidezes indesejadas.
Já agora, proíba-se a masturbação (a Igreja há séculos que o tenta incutindo o medo com recurso a mitos, como, por ex., que essa actividade provoca a cegueira e a loucura…), pois trata-se de uma oportunidades perdidas de gerarmos vidas com as quais poderemos povoar a Terra com sectários da nossa fé…
O mal que a tradição judaico-cristã tem feito à mentalidade de um povo ignorante e tacanho!...
Esta é uma das principais razões porque o resto da Europa Comunitária nos olha como se não passássemos de uns energúmenos machistas e atrasadinhos. Provavelmente até têm razão.
Abram os olhos para ver como nos países mais desenvolvidos (não apenas em termos económicos mas sobretudo em mentalidade e literacia), onde o aborto é legal, as mulheres são mais respeitadas, as taxas de nascimentos não baixaram por isso , além de que se gasta muito menos do erário público a prestar assistência médica às mulheres com graves problemas de saúde como consequência dos abortos clandestinos, tal como acontece por cá.

domingo, janeiro 14, 2007

Porque cargas d’água é que se celebra o nascimento de Cristo a 25 de dezembro?

Em 275 o imperador Aureliano decretou que o dia de Mitra (25 de Dezembro) seria a festividade oficial do império. No ano 320, o Papa Silvestre, sob os auspícios do imperador Constantino, instituiu o aniversário de Jesus Cristo a 25 de Dezembro.~~Tal carece por completo de provas históricas (começando pela mera existência do filho encarnado de Jeová). A intenção da Igreja Católica foi a de aproveitar o facto de os romanos festejarem o solstício de Inverno (nesse aspecto, o seu calendário estava uns dias atrasado/desfasado) num festival denominado Saturnalia que poderia mais facilmente ser adoptado ao cristianismo do que suprimido. Entre os romanos estava fortemente implantado o culto do «Sol Invictus» ou ainda «Dominus Invictus». (Dominus significa Senhor. Assim, O Senhor é o sol.)
Havia então vários cultos em voga cujas bases mitológicas poderiam servir com facilidade o propósito de Constantino e dos seus bispos.

~~ O investigador Michael Molnar, um crente em Jesus e na bíblia, diligentemente estudou os fenómenos astronómicos que possam corresponder ao que os evangelhos referem para o nascimento de Cristo, e chegou à conclusão que Júpiter era a “estrela de Belém” e que o Messias nasceu a 17 de Abril do ano 6 a.C..
Mas se Cristo existiu de facto, então porque é que nenhum dos seus contemporâneos escreveu sobre ele? Certamente que Pilatos e/ou os seus administradores escreveriam algum apontamento (mesmo que como referência anedótica) por terem crucificado «o Rei dos judeus». E se Cristo teve mesmo esse destino, podemos concluir que era um líder rebelde pouco ou nada relevante para os opressores romanos. A prova disso é que os seus seguidores não foram crucificados.
Por então, João Baptista era muito mais popular e influente do que o Cristo imaginado pelos crentes.


No século III, o mitraísmo (uma religião derivada do zoroastrismo, com influências sincréticas da Pérsia, Índia e Roma) rivalizava em popularidade com o cristianismo em ascensão. O culto de Mitra é anterior a Cristo e une, na sua simbologia mitológica, antiquíssimos cultos ao deus Sol e ao deus Touro. Os seus seguidores acreditavam que Mitra nasceu de uma virgem, numa gruta, a 25 de Dezembro. As solenidades referentes à sua morte e ressurreição ocorriam por altura do que agora chamamos Páscoa.
Uma refulgente estrela de Leste pressagiou a sua vinda e foi ajudado por pastores nas suas primeiras horas como um mortal de humilde condição social. Como não podia deixar de ser, surgiram magos para homenagear a sua natureza divina com a oferta de ouro, incenso e mirra.
Por influência do Zoroastrismo, Mitra representava o campeão do bem na luta contra o mal. Tendo sido enviado à Terra para nos salvar, na qualidade de filho do sol, Mitra teve que sacrificar a sua vida nessa missão de sacrossanto altruísmo. A sua derradeira ceia foi na companhia de 12 seguidores que, no final da cerimónia, foram convidados a comer o seu corpo e a beber o seu sangue. 3 dias após ter morrido, Mitra ressuscitou.
Este deus tinha a designação de «Senhor» e acreditava-se que lhe cabia julgar os mortos; os escolhidos ficariam junto de si, os outros seriam condenados ao sofrimento eterno no submundo.
Na doutrina de fé do mitraísmo sustentava-se a ideia do “pecado original” e nos seus sacramentos havia a partilha do pão e do vinho.
Para os judeus (afectos ao judaísmo) o dia sagrado da semana era, e é, o Sábado (destinado exclusivamente ao descanso, à oração e a outros ritos religiosos e de socialização espiritual), obediência às leis de Moisés. O cristianismo romano (ou catolicismo apostólico) trocou o Sábado pelo Domingo na sua liturgia. Pois bem, o Domingo era o dia sagrado para os mitraístas – os mais devotos/sectários dos quais usavam uma cruz tatuada na testa… (Este era simultaneamente um símbolo solar e de fertilidade.)
Na iconografia sagrada deste culto, Mitra era comummente representad@ com um disco solar à volta da sua cabeça – tal como Cristo seria pintado até aos dias de hoje.

O deus egípcio Osíris estava igualmente ligado à ressurreição dos seus seguidores (pelo menos dos eu pertenciam à elite egípcia, até que a reformulação tardia do culto o pretendeu democratizar). Acreditava-se que morreu a uma 6ª feira e ressuscitou ao 3º dia. Sem grande surpresa, a sua data de nascimento coincidia com o 25 de Dezembro, à semelhança de outro deus do antigo Egipto chamado Horus. Isis, a mãe de Horus era uma virgem celeste. A constelação de Virgem era representada por uma mulher com um bebé nos braços – tal e qual as Virgens católicas…
Um deus pelo qual os gregos (não apenas os debochados & boémios) tinham especial apreço era Dionísio. Mais tarde os romanos adoptaram esse deus dando-lhe a designação de Baco. À semelhança de Mitra, os poetas associavam-no a um touro. Apis era também o deus touro (filho de Osíris). Os hebreus que, segundo o relato bíblico do Êxodo, saíram do Egipto adoravam-no (veja-se o episódio da adoração do bezerro dourado no meio do deserto).
Este culto estava intimamente associado a Osíris. Assim , também o aniversário de Dionísio se celebrava a 25 de Dezembro e o seu nascimento (numa gruta ou estábulo) merecera a anunciação de uma estrela e a visita de 3 generosos magos. Dionísio (que tinha por cognome o«Salvador da Humanidade») era fruto da união do maior dos deus, Zeus, com uma virgem mortal, Sêmele, a princesa de Tebas. Esta ficou grávida. O problema é que Zeus tinha uma esposa divina, Hera, que ficou furibunda com esse adultério do marido (para agravar a ofensa, foi consumado com um ser inferior). Com zelo homicida, a esposa traída tomou providências para eliminar a criança híbrida – ainda no ventre da sua rival terrena. Zeus interveio a fim de salvar o seu filho, que se agarrava à vida no corpo assassinado da sua mãe. Recorrendo a uma estrambótica cirurgia de último recurso, Zeus, à laia dos cavalos-marinhos, arranja maneira para que o restante período de gestação do bebé se desenvolva dentro da coxa do pai – e é por aí que o pare!...
Mas hera logo desferiu outro ataque conta Dionísio , cujo corpo foi estraçalhado, sobrando apenas o seu coração latejando miraculosamente. Com ele Zeus conseguiu que Perséfone (esposa de Hades, deus das trevas e da escuridão, identificado como o diabo e o inferno cristãos) clonasse Dionísio no seu ventre materno. Deste modo, Dionísio nasceu duas vezes. Quando morreu, o seu corpo foi devorado pelas Bacantes.
Dionísio/Baco simboliza o arrebatamento da liberdade, do apelo telúrico; a comunhão com o nosso lado mais selvagem e hedonista; a rejeição das convenções, dos preconceitos e da moralidade tacanha (que actualmente identificamos com os valores burgueses); a luxúria desbragada; o triunfo dos sentidos sobre o racionalismo e os medos da vida; a redenção espiritual para os libertários, desprendidos do materialismo e das ambições de poder político na coisa pública.
Daqui se pode concluir que este deus seria o último que serviria de inspiração aos primeiros cristãos na construção mitológica de Jesus Cristo. Não obstante, consta que Dionísio era seguido por
12 apóstolos; fez uma entrada triunfal montado num burro; ao morrer, desceu ao inferno (tal como aconteceu a Cristo na versão de alguns evangelhos agnósticos), de onde regressou à companhia dos mortais volvidos 3 dias. A seguir, foi para o céu.
Um dos seus truques mais aplaudidos era a transformação de água em vinho.
O plágio dos cristãos é tão óbvio que até enjoa…
A recorrente alusão de que estes deuses, enquanto símbolos solares que andaram entre nós expostos na fragilidade da carne, tinham por homens-sombra 12 fiéis parece-me uma alusão às 12 constelações & signos do Zodíaco babilónico. Tampouco é um mero acaso que o seu nascimento se situe no solstício de Inverno (quando, no hemisfério norte, é mais necessário combater as trevas com a esperança da prosperidade soalheira que chegará daí a uns meses) e que a sua ressurreição “aconteça” sempre na Primavera, estação que simboliza o renascimento/renovação da natureza.
PB

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Na UE, a cada dia que passa morrem uma média de 150 pessoas devido a acidentes rodoviários. Por todo o mundo já se contam aos milhões de mortos anuais devido a este flagelo. A Organização Mundial de Saúde assevera que, a avaliar pela actual conjuntura, daqui a 20 anos a sinistralidade nas estradas vai ser a 3ª causa de morte, ultrapassando até os conflitos bélicos e a SIDA.

Car fumes kill more than crashes
Car fumes worsen symptoms for asthma sufferers
The emissions from car exhausts are responsible for more deaths than roadaccidents, according to World Health Organisation (WHO) research. A study looking at France, Austria and Switzerland found that the number ofpeople dying from respiratory or cardiovascular problems which could beattributed to car fumes far outweighed the death toll from crashes.The WHO will now ask 70 environment and health ministers gathering for aconference in London to adopt a new charter on transport policies to reduce the effects of pollution.Dr Carlos Dora from the WHO European Centre for Environment and Health said:"The growing evidence that air pollution is causing a major health burden addsto effects of road traffic through noise, accidents and barriers to cycling andwalking."We are paying a huge price for this excessive road transport with our money andour health."
The research found that one third of all harmful particulate air pollution wascaused by road transport, and that long term exposure to pollution caused anestimated 21,000 premature deaths a year across the three countries.This is far higher than the 9,947 who died that year as a result of roadaccidents.Bill runs into billionsIn addition, the researchers calculated that the car fumes caused 300,000 extracases of bronchitis in children, and 15,000 extra hospital admissions for heartdisease made worse by the pollution.They calculated that the cost of dealing with all this was £27 billion Eurosper year - about £16bn.But a British GP, a former chairman of the GPs in Asthma group, said that whilecar pollution worsened existing asthma, there was little evidence that itactually caused the condition.
Dr Dermot Ryan, a Loughborough GP, said that the focus should fall instead on cigarette smoking as the primary villain."I'm not too sure car pollution is the number one enemy. 400 people a day are dying in this country due to cigarette smoking," he said.He recalled a recent study that compared the incidence of asthma between Munich,a fairly non-polluted city, and Leipzig, a city with a large degree ofparticulate-producing heavy industry.Asthma was found more widespread in Munich, he said."It's difficult to prove this cause and effect, whereas we can prove passivesmoking is very, very damaging to children, and actually causes asthma."Pets, cookers and carpets to blameStudies have linked a number of other factors with childhood asthma, among themnot breastfeeding, smoking while pregnant, carpets, gas cookers, and pets.Roger Higman, of Friends of the Earth, said that it was clear to hisorganisation that fumes were at least as big a killer as road trafficaccidents.He said: "What this research shows is that air pollution is a serious problem -and should be treated as such."A lot of money goes into making cars more safe, but not as much is spenttackling air pollution."He called for more investment in public transport.EU pollution deaths cost billionsThe European Union could save up to 161 billion euros a year by reducing deathscaused by air pollution, the World Health Organization has said.Air pollution reduces the life of the average European by 8.6 months.The toxic particles in pollution increase deaths from cardiovascular andrespiratory diseases, and the price of treating these ailments is costly.However, EU plans to cut pollution by 2010 should on average save 2.3 months oflife for each European, WHO says.This is the equivalent of preventing 80,000 premature deaths and saving over onemillion years of life across the European Union."Measures to reduce the effects of air pollution on health and extend lifeexpectancy already exist and work," said Dr Marc Danzon, WHO Regional Directorfor Europe."The data presented today emphasise that health damage due to particulate matter(PM) exposure, its costs for European society, and the ability of the currentEuropean legislation to reduce this impact, are critical arguments forcontinuing efforts to reduce air pollution."Diesel carsTransport and the use of fossil fuels in homes are the major contributors to airpollution. Diesel is a particular culprit, providing a hefty chunk of allpolluting particles.Although each country is responsible for much of its own pollution, winds andweather systems mean they also get an unhealthy dose from other countries."The transboundary nature of PM pollution requires that all countries takemeasures that will benefit the European population," said Roberto Bertollini,Director of the Special Programme on Health and Environment, WHO.WHO says plans to manage air quality at the local, regional and national levelsneed to be integrated. Cutting traffic at the local level may help reduce theexposure of people living in pollution hotspots, but will not help the societyas a whole.It suggests that people across Europe rely less heavily on motorised transportand instead take trains, cycle or walk. People's attitudes need to change, WHOsays, and we all need to nurture a commitment to clean air.
WHO and the European Commission are working together in a new long-term strategyknown as Clean Air for Europe (CAFE).EU pollution deaths cost billionsCars are a major contributor to air pollutionThe European Union could save up to 161 billion euros a year by reducing deathscaused by air pollution, the World Health Organization has said.Air pollution reduces the life of the average European by 8.6 months.The toxic particles in pollution increase deaths from cardiovascular andrespiratory diseases, and the price of treating these ailments is costly.However, EU plans to cut pollution by 2010 should on average save 2.3 months oflife for each European, WHO says.This is the equivalent of preventing 80,000 premature deaths and saving over onemillion years of life across the European Union."Measures to reduce the effects of air pollution on health and extend lifeexpectancy already exist and work," said Dr Marc Danzon, WHO Regional Directorfor Europe."The data presented today emphasise that health damage due to particulate matter(PM) exposure, its costs for European society, and the ability of the currentEuropean legislation to reduce this impact, are critical arguments forcontinuing efforts to reduce air pollution."Diesel carsTransport and the use of fossil fuels in homes are the major contributors to airpollution. Diesel is a particular culprit, providing a hefty chunk of allpolluting particles.Although each country is responsible for much of its own pollution, winds andweather systems mean they also get an unhealthy dose from other countries."The transboundary nature of PM pollution requires that all countries takemeasures that will benefit the European population," said Roberto Bertollini,Director of the Special Programme on Health and Environment, WHO.WHO says plans to manage air quality at the local, regional and national levelsneed to be integrated. Cutting traffic at the local level may help reduce theexposure of people living in pollution hotspots, but will not help the societyas a whole.It suggests that people across Europe rely less heavily on motorised transportand instead take trains, cycle or walk. People's attitudes need to change, WHOsays, and we all need to nurture a commitment to clean air.WHO and the European Commission are working together in a new long-term strategyknown as Clean Air for Europe (CAFE).Air Pollution Deaths Reveal Failure of Air Quality ProgramsTuesday, 12 September 2006Revelations that Sydney's air pollution contributes to up to 1400 deaths ayear come as no surprise following earlier revelations that Sydney's chronicair pollution has not improved in the last 8 years and that vehicle emissionsare still a major problem.Total Environment Centre (TEC) Urban Campaigner Mr Leigh Martin said "There hasbeen a clear failure on air quality and public transport. Sydney residents arecontinuing to suffer from smog and fine particle pollution as vehicle emissionsremain a major and growing source of air pollution".A report quietly released by the NSW Government on progress of its Action forAir program reveals that Sydney continues to suffer from serious air pollutioneight years after the program's inception and that public transport isfailing to keep pace with demand.The Department of Environment and Conservation's Action for Air 2006 updaterecently appeared on the department's website with little fanfare and revealsthat there has been no improvement in ozone levels (the major indicator ofphotochemical smog) or fine particles since 1998 with national and World HealthOrganisation standards regularly exceeded. Vehicle use continues to grow withVehicle Kilometres Travelled (VKT) outstripping population growth."Vehicle use continues to grow due to the failure of public transport to keeppace with demand. Sydney residents are being forced into ever increasing cardependency and are paying the price with chronic air pollution as more cars onthe road negate progress on cleaner engines and fuels", Mr Martin said.TEC has called on the Government to address the problem by bringing forwardmajor transport infrastructure such as the proposed North West, South West andHarbour rail links and to commit to extension of the current light railnetwork."It is simply not good enough to blame hot weather or bush fires forSydney's appalling air pollution. The evidence is clear that Sydney will faceever worsening traffic chaos and air pollution unless urgent steps are taken toimprove public transport. Rising petrol costs present a major opportunity toincrease public transport patronage, however, this opportunity will be lostunless services are radically improved", Mr Martin said.Air Pollution Deaths Reveal Failure of Air Quality ProgramsTuesday, 12 September 2006Revelations that Sydney's air pollution contributes to up to 1400 deaths ayear come as no surprise following earlier revelations that Sydney's chronicair pollution has not improved in the last 8 years and that vehicle emissionsare still a major problem.Total Environment Centre (TEC) Urban Campaigner Mr Leigh Martin said "There hasbeen a clear failure on air quality and public transport. Sydney residents arecontinuing to suffer from smog and fine particle pollution as vehicle emissionsremain a major and growing source of air pollution".A report quietly released by the NSW Government on progress of its Action forAir program reveals that Sydney continues to suffer from serious air pollutioneight years after the program's inception and that public transport isfailing to keep pace with demand.The Department of Environment and Conservation's Action for Air 2006 updaterecently appeared on the department's website with little fanfare and revealsthat there has been no improvement in ozone levels (the major indicator ofphotochemical smog) or fine particles since 1998 with national and World HealthOrganisation standards regularly exceeded. Vehicle use continues to grow withVehicle Kilometres Travelled (VKT) outstripping population growth."Vehicle use continues to grow due to the failure of public transport to keeppace with demand. Sydney residents are being forced into ever increasing cardependency and are paying the price with chronic air pollution as more cars onthe road negate progress on cleaner engines and fuels", Mr Martin said.TEC has called on the Government to address the problem by bringing forwardmajor transport infrastructure such as the proposed North West, South West andHarbour rail links and to commit to extension of the current light railnetwork."It is simply not good enough to blame hot weather or bush fires forSydney's appalling air pollution. The evidence is clear that Sydney will faceever worsening traffic chaos and air pollution unless urgent steps are taken toimprove public transport. Rising petrol costs present a major opportunity toincrease public transport patronage, however, this opportunity will be lostunless services are radically improved", Mr Martin said.