A insistente pergunta “a que religião pertence?”, é-me tão absurda e irritante como se me perguntassem se a minha mulher ganha a vida vendendo o pito à porta do quartel.
sábado, março 07, 2009
A insistente pergunta “a que religião pertence?”, é-me tão absurda e irritante como se me perguntassem se a minha mulher ganha a vida vendendo o pito à porta do quartel.
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