Não há espaço na minha vida para a hipocrisia moralista nem para a crendice supersticiosa. Assim, não tenho a menor pachorra para aturar a elaborada imbecilidade das teorias que nos querem arrastar para o obscuro mundo dos espíritos migrantes e/ou reencarnados, quaisquer divindades, astrologia, fadas, gnomos, carma, óvnis, o monstro do esparguete voador e o diabo a quatro...
A insistente pergunta “a que religião pertence?”, é-me tão absurda e irritante como se me perguntassem se a minha mulher ganha a vida vendendo o pito à porta do quartel.
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